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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

SABEDORIA - CHICO XAVIER

Quando você conseguir superar
graves problemas de relacionamentos,
não se detenh
a na lembrança dos momentos difíceis,
mas na alegria de haver atravessado
mais essa prova em sua vida.

Quando sair de um longo tratamento de saúde,
não pense no sofrimento
que foi necessário enfrentar,
mas na bênção de Deus
que permitiu a cura.

Leve na sua memória, para o resto da vida,
as coisas boas que surgiram nas dificuldades.
Elas serão uma prova de sua capacidade,
e lhe darão confiança
diante de qualquer obstáculo.

Uns queriam um emprego melhor;
outros, só um emprego.
Uns queriam uma refeição mais farta;
outros, só uma refeição.
Uns queriam uma vida mais amena;
outros, apenas viver.
Uns queriam pais mais esclarecidos;
outros, ter pais.

Uns queriam ter olhos claros;
outros, enxergar.
Uns queriam ter voz bonita;
outros, falar.
Uns queriam silêncio;
outros, ouvir.
Uns queriam sapato novo;
outros, ter pés.

Uns queriam um carro;
outros, andar.
Uns queriam o supérfluo;
outros, apenas o necessário.

Há dois tipos de sabedoria:
a inferior e a superior.

A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe
e a superior é dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe.
Tenha a sabedoria superior.
Seja um eterno aprendiz na escola da vida.

A sabedoria superior tolera;
a inferior, julga;
a superior, alivia;
a inferior, culpa;
a superior, perdoa; a inferior, condena.
Tem coisas que o coração só fala
para quem sabe escutar!

Chico Xavier

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Nossa! 2012 esta chegando, batendo à nossa porta.

Nossa! 2012 esta chegando, batendo à nossa porta.

Ano importante em todos os sentidos.

Eventos políticos – precisamos definitivamente aprender a votar e a ter memória.

Temos também a preparação para os eventos esportivos como copa do mundo e olimpíadas.

Importante fazer bonito para o mundo e mais do que isto, fazer bonito para nós mesmos,

nos sentirmos orgulhosos de nossos feitos e realizações, afinal, somos brasileiros.

Eventos pessoais, realizações, momentos tristes e muitos alegres, sim muitos alegres,

pois a alegria tem que superar a tristeza.

Compartilhamos entre nós tantos momentos importantes, tantas vitórias, algun s tropeços,

mas vencemos, afinal, estamos aqui de pé e vivos.

Afinal temos que pensar positivo, pensar que o nosso tempo diminui a cada dia

e por isto temos o dever de tentar, lutar, correr riscos, investir em um novo projeto,

uqem sabe em um novo amor, em um novo ou no primeiro filho.

Sim, sonhar! Sonhar acordado, alimentar a nossa alma com nossos sonhos

mesmo os que pareçam mais difíceis e impossíveis,

pois a alma da vida precisa deste alimento.

Portanto, vivam e façam viver a nova esperança que é renovada

a cada passagem de Natal e Ano Novo.

Estas datas marcam sempre um novo nascimento, um novo recomeço.

Que o próximo ano seja repleto de atitudes positivas e de alegrias.

Que continuemos a cultivar o amor entre as pessoas.


Um Feliz Natal e um Ano Novo


realmente novo,


repleto de Felicidades e Paz.



Família Del Marchesato

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

A PARTÍCULA DIVINA... e DEUS

A Partícula Divina é o apelido dado ao Bóson Divino ou "Bóson de Higgs" (para insatisfação de muitos cientistas) e, consiste numa das 32 partículas previstas pelo Modelo Padrão da Física, teoria que, nos anos 60, unificou finalmente as equações relativas à força nuclear forte e fraca dos átomos e o eletromagnetismo, três das quatro forças fundamentais da Natureza, sendo a quarta, a força da gravidade, esta, já bem conhecida anteriormente.
Como vimos antes, os físicos não questionam esses valores, são valores dados para o nosso universo e que, se fossem minimamente modificados, o universo não funcionaria -  “Princípio Antrópico Forte”. O Bóson de Higgs é uma homenagem ao físico britânico Peter Higgs, um dos cientistas responsáveis pela formulação do Modelo Padrão e, só falta a comprovação da existência dessa partícula para que o modelo se torne completo, bem formulado e aceitável pelos cientistas.
O Bóson de Higgs é “menor” do que prótons, neutros, elétrons ou mesmo que os hádrons (menores subpartículas atômicas) e é a sub-partícula responsável por dar massa a tudo que existe no universo, tornando a famosa equação de Einstein, E=mc2 realmente verdadeira. Sem ela, a matéria não existiria, nós não existiríamos, obviamente, e tudo seria apenas energia viajando na velocidade da luz.
Desde a década de 60, que os cientistas sabem que no universo nascente, no chamado “tempo de Planck”, a 10 elevados a menos quarenta e três segundos do início do cosmos (o algarismo 1 precedido de 43 zeros), havia uma simetria absoluta, a chamada “simetria primordial” (seria o Inominável, Deus?). A simetria se manifestava pela presença no Universo nascente de partículas elementares que evoluíam quatro a quatro e que foram denominadas de glúons. Esses glúons eram de massas nulas e rigorosamente semelhantes, ou seja, absolutamente simétricos.
A simetria, então, foi quebrada por algum motivo que os cientistas ainda desconhecem e uma das explicações propostas é exatamente a do físico britânico Peter Higgs. Segundo ele, existiriam partículas fantasmas não detectáveis, cujo papel consistiu em quebrar a simetria primordial que reinava entre os “quanta originais”. Hoje, a partícula que falta ser descoberta é exatamente o Bóson de Higgs, apelidada de “Partícula Divina”.
As experiências para se comprovar a existência da única partícula que falta entre as 32 propostas para entendermos o quebra cabeças da nossa formação estão sendo realizadas no Cern – “Centro Europeu de Pesquisas Nucleares”, situado na fronteira entre a Suiça e a França e, consiste num acelerador de partículas subatômicas de 32 km de extensão, para se tentar repetir as condições do nosso universo nascente, logo após o Big-Bang.
É provocada uma aceleração de prótons no grande acelerador, que finalmente se chocam e emitem sub-partículas, dentre as quais, provavelmente, o Bóson de Higgs, sendo que este tem uma vida muito efêmera, difícil de ser detectada, escondendo-se muito bem no meio de outras partículas que também são formadas.
Mas, hoje, a excitação dos cientistas é justificada, pois, agora, existe apenas 1% de probabilidade de que o que eles detectaram como sendo a Partícula de Deus procurada, não seja verdadeiro; e com uma margem de erro de 0,1%. Então, provavelmente, no próximo ano, o Modelo Padrão do universo estará completo e comprovado e aí, poderemos entender um pouco melhor como Deus trabalhou e trabalha na construção do(s) universo(s).
Porém, o Bóson de Higgs é apenas uma das jogadas do intricado e complexo tabuleiro de xadrez de Deus. Na verdade, estamos ainda arranhando, começando a entender melhor como funciona o universo e, podemos dizer que já sabemos muito em relação o que sabíamos no passado e até a bem pouco tempo atrás, mas, quase nada em relação à nossa realidade e ao nosso futuro.
Aqui, vale, então, uma ressalva importante, pois, muitos, inclusive, alguns religiosos, pensam que não deveríamos querer entender os “mistérios insondáveis de Deus”, assim como, muitos acham até hoje que o homem não poderia ter ido à lua (muitos acham até que o homem nunca foi à lua, e muita “gente boa”).
Mas, como se diz popularmente, “não devemos ou podemos confundir alhos com bugalhos”: ao homem, será sempre permitido estudar e compreender a criação, ou seja, o universo criado e a natureza, e isto é feito através da ciência dos homens e de seu conhecimento científico. O que o homem nunca poderá estudar ou entender é a Causa Primária, ou seja, o Princípio Inteligente (e Afetivo) do Universo, Deus, ou o Criador Universal, nunca poderemos estudá-lo.
Então, o homem poderá sempre estudar os efeitos, e como não há efeito sem causa, e isto é um axioma lógico da natureza, concluímos que a Causa, ou Deus, é o criador de tudo, ou seja, do(s) universo(s) criado(s). Concluímos, ainda, que as pesquisas devem continuar, e não só no âmbito da física, mas, em todos os setores de atuação do homem, como na medicina, engenharia, astronomia, ou mesmo, no estudo de outros seres inteligentes do universo, “para a glória de Deus”, como os religiosos gostam de dizer.
Apesar de que, os que negam a Deus, os ateus, vão continuar achando e teimando que o universo é fruto do puro acaso. O problema é que o acaso existe mesmo, ele faz parte da realidade das jogadas e isto confunde os incautos, que não percebem que quem joga os dados marcados é o próprio Criador, que trapaceia o tempo todo com os homens, para desafiá-los, testá-los e para pô-los à prova.

PS: Este texto não é de minha autoria, recebi de um amigo e lamentavelmente não tenho o autor para dar os créditos.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

COLETA SELETIVA - OS 4 FATORES



COLETA SELETIVA

"Como implantar um projeto de coleta seletiva em minha escola, bairro ou cidade?"

Este interesse pela coleta seletiva e reciclagem é muito importante!

Porém existem dois outros itens igualmente importantes, nessa cadeia, que são a educação ambiental e a destinação. Sem que cada elo desta corrente seja previsto e planejado o sucesso da empreitada fica comprometido.  

Mas, em primeiro lugar, temos que pensar na destinação, pois não vai adiantar nada acumular materiais recicláveis em um “depósito” sem saber que destino dar a esse material. (esta prática inclusive permite o acúmulo de água parada e a transmissão da dengue).

O comércio de recicláveis tem características fortes que, eventualmente, dificultam a implantação de coleta seletiva. Este comércio tem 4 exigências determinantes:


COLETA SELETIVA - OS QUATRO FATORES:
 

Quantidade, Qualidade, Freqüência e Forma de pagamento.

As indústrias recicladoras, principais compradores de matéria prima reciclável, só compram em grandes quantidades (mínimo 1 tonelada), material selecionado e enfardado; isso determina a qualidade. Compram dos atravessadores que compram das cooperativas e dos sucateiros. A indústria dá preferência a quem fornece sempre esse material: freqüência. E a forma de pagamento costuma ser em 30 a 40 dias. As indústrias recicladoras são fábricas de vidro, de papel e papelão, de asfalto - pó de pneu, de latas de alumínio e fábricas de sacos de lixo que reciclam alguns tipos de plástico,Indústrias têxteis usam o poliéster vindo do PET.

Antes de começar a coletar precisamos mapear as possíveis destinações do material a ser coletado e definir critérios: vender para o sucateiro ou doar para a cooperativa? E quando o sucateiro não quiser mais comprar nossos materiais?

Se quisermos montar um galpão de beneficiamento (triagem e enfardamento para comercialização) precisamos nos programar para alcançarmos excelência nestes 4 fatores.

Talvez seja oportuno fazer parcerias com a iniciativa privada e a administração pública. Afinal vários empregos estão sendo gerados e o meio ambiente está sendo beneficiado.

Outra coisa: quanto mais perto o destino do lixo reciclável, melhor, para evitar o aumento do custo do transporte do material. O custo do transporte é o grande vilão da coleta seletiva.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

O verdadeiro significado da palavra "encontro"

O verdadeiro significado da palavra "encontro".

 No último fim de semana (26 e 27/11/2011) estive em Piracaia na reunião de 31 anos de formatura de minha turma de Engenharia Química, turma de 1980. Os meus amigos de faculdade, um deles não via desde a formatura, incrivel, depois de uma hora de conversas já estávamos transformados novamente em "universitários", com as brincadeiras, sacanagens, apelidos, e outras coisas impublicáveis, mas que são fantásticas. Passamos dois dias onde só recordamos o que tivemos de melhor, as brincadeiras, bagunças, perrengues, dificuldades, mas sobretudo a festejamos a alegria. Esta alegria que a partir de 2012 será anual, decidido em assembléia por aclamação, onde todos procurarão seguir o exemplo de dois de nossos amigos, ou seja: levar a familia, filhos, netos, agregados(as). Enfim, acho que esta é uma decisão acertadíssima pois pensando bem, todos estamos acima dos 50 aninhos e a pergunta que nos fizemos foi: Quantos anos nos restam para compartilhar esta alegria? Porque não convivermos mais? Porque não sermos unidos tal qual fomos um dia? Então está decidido, vamos nos reunir anualmente e fim de papo.
Porque comecei este post falando do meu "encontro"? Porque ele é muito importante para um grupo, que é importante para as pessoas deste grupo. Deu para entender? Muitos de nós tem vontade de fazer parte de algum "grupo", então faça, tente pois esta é uma pratica da convivência, do saber dar sem cobrar, do saber receber, do saber ouvir, do saber sentir e mais do que tudo, do saber amar ao próximo. Todos somos seres humanos sensíveis, com suas limitações mas também com suas imensas qualidades.
Portanto, encontre-se, ache a sua turma, seu grupo, pode ser na igreja, na escola, faculdade, curso, trabalho, confraria, mas encontre-se e viva melhor dividindo a sua alegria.


terça-feira, 12 de abril de 2011

Sábias palavras

Curta e sábia!

Uma noite, um velho índio falou
ao seu neto sobre o combate que
acontece dentro das pessoas.

Ele disse:

Há uma batalha entre dois lobos
que vivem dentro de todos nós.
Um é Mau
É a raiva, inveja, ciúme, tristeza,
desgosto, cobiça, arrogância, pena de si mesmo,
culpa, ressentimento, inferioridade, orgulho falso,
superioridade e ego.


O outro é Bom
É alegria, fraternidade, paz, esperança,
serenidade,humildade, bondade, benevolência, empatia,
generosidade, verdade, compaixão e fé.
O neto pensou nessa luta e perguntou ao avô:
Qual lobo vence?

O velho índio respondeu:


"Aquele
que você alimenta!"

terça-feira, 8 de março de 2011

MULHER

Mulher, ser enigmático, forte, competente, carinhoso, dedicado, compreensível, mas ao mesmo tempo misterioso e acho que é daí que vem a sua maior qualidade que é a de ser completamente imprescindível ao mundo, a família, aos filhos, ao marido, as empresas, a comunidade. Não existe Homem que consiga viver sem elas, mesmo que seja uma simples e insubstituível amiga. Vocês são sempre melhores ouvintes e conselheiras, possuem um sexto sentido que se transforma em 10, 12 sentidos quando aflora a sensibilidade e o amor, conseguem ser tudo e ao mesmo tempo. Portanto não consigo viver sem vocês, trabalhar sem vocês, e não querendo ser homofóbico, amar sem que fosse uma mulher. Obrigado por existirem na minha vida pois é muito bom amá-las, sempre.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Bicicletas elétricas - Restrições ao uso

Lei barra uso de transporte não poluente
Empresário de Maringá investe em bicicletas elétricas, mas benefício não pode ser utilizado por todos


A iniciativa ecológica de uma empresa de informática para garantir o transporte gratuito dos funcionários sem veículo próprio em Maringá, no Noroeste do estado, pode esbarrar em um impedimento imposto pela legislação de trânsito vigente.
Para ir além do vale-transporte, o empresário Christian Ribeiro, diretor-executivo da Boa Com¬pra, investiu na aquisição de bicicletas elétricas, com baterias recarregáveis, para os empregados se deslocarem entre a casa e o trabalho. Seis dos dez funcionários sem carro optaram pela modalidade de transporte e utilizam o benefício. 
O Conselho Nacional de Trânsito (Contran), porém, determina que para dirigir bicicletas motorizadas, caracterizadas como ciclomotores, os condutores devem ter a Autorização para Conduzir Ciclomotor (ACC). O problema é que nenhuma autoescola no Paraná oferece curso para essa categoria, de modo que o Departamento de Trânsito (Detran) exige, em substituição, que os ciclistas sejam habilitados para dirigir motocicletas – Carteiras Nacionais de Habilitação (CNH) nas categorias A ou AB.
Qualquer empresa que busque a alternativa das bicicletas elétricas encontra também empecilhos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que não abre espaço para tecnologias limpas. Além das especificidades do Contran e do Detran, a Lei 7.418, de 1985, determina que os patrões ofereçam apenas vale-transportes aos funcionários. Somente por causa do Detran, a empresa de Ribeiro, que tinha entregue os veículos para oito funcionários inicialmente, teve de cancelar o benefício de dois deles, que não tinham habilitações dos tipos A ou AB.
Para o diretor, a lei precisa pensar no bem-estar do funcionário, mas também em outras questões tidas como importantes, como a preservação ambiental. “Uma lei que vise o bem-estar do empregado e as boas condições para o trabalho não pode ficar alheia às questões ambientais, que afetam a todos”, diz. “Há 30 anos, quando a lei foi sancionada, as preocupações com o meio ambiente eram bem menores. Hoje, a realidade é outra: o ar está mais poluído; as ruas, congestionadas e o trabalhador mais estressado.”

Cuidados
Antes de comprar as oito bicicletas, em dezembro do ano passado, Ribeiro diz que procurou se informar sobre a legalidade da prática. Como os ciclomotores podem ser, em certa medida, mais perigosos que os ônibus, uma vez que os motoristas ficam expostos, ele equipou os veículos com retrovisores, luzes de identificação na parte frontal e traseira e freio a disco, além de fornecer capacetes. “Durante o primeiro mês de uso das bicicletas, nenhum acidente foi registrado”, observa.
Cada bicicleta custou ao empresário US$ 900, cerca de R$ 1,5 mil. Para Ribeiro, foi um investimento que vai gerar economia a longo prazo. “Economizamos R$ 114,40 por funcionário que abriu mão do vale-transporte para usar a bicicleta elétrica por mês”, relata. “Além disso, não polui o meio ambiente, pois não gera gás carbônico.”

Prática deve gerar novas discussões
Apesar da tecnologia limpa, a bicicleta elétrica poderá ser a personagem principal de várias discussões na área jurídica, se for considerada uma alternativa de transporte para os trabalhadores. Como a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) prevê apenas que as empresas ofertem transporte coletivo, a abertura de jurisdição, para debater a legalização da prática futuramente, parece provável.
Em nota enviada por e-mail, a Procuradoria Regional do Trabalho da 9ª Região, em Maringá, afirma que qualquer empresa que oferte a bicicleta elétrica aos funcionários não está, em princípio, de acordo com a CLT. Mesmo assim, como se trata de uma inovação em conformidade com as preocupações climáticas atuais, o uso “gerará por certo inúmeras discussões jurídicas”.
O engenheiro civil Maurício Dziedzic, coordenador do programa de pós-graduação em Gestão Ambiental da Universidade Positivo (UP), defende a ideia de que a legislação deve ser repensada quando deixa de atender às expectativas da sociedade. “A legislação tem de evoluir e essa evolução deve ser provocada por um exercício de cidadania”, observa. Em uma avaliação preliminar, ele afirma que as bicicletas elétricas dificilmente gerariam mais impacto que o ônibus do transporte coletivo no meio ambiente, desde a fabricação até o uso por parte dos funcionários.
Enquanto uma decisão final não é alcançada, o estagiário José Rodolpho de Angeli, 20 anos, continua usando a bicicleta que a empresa lhe emprestou para ir e voltar ao trabalho. Mesmo sabendo que o veículo pode ser até mais perigoso que andar de ônibus, ele diz tomar os cuidados necessários. “Só circulo por vias pouco movimentadas”, garante.

Fonte: Gazeta do Povo.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Como encarar o fator "idade" no mercado de trabalho e no mundo corporativo?

Por: Paulino Jeckel - Linkedin

Em primeiro lugar, não podemos nos deixar contaminar por este tipo de discussão. O mercado está ruim para quem tem mais de quarenta? Fato. Mas também está ruim para quem é negro ou pardo (ou vamos nos iludir que o racismo terminou de fato neste país), é ruim para quem é meio gordo, muito baixo, estudou em escolas públicas, nunca pôs o pé fora do Brasil, não sabe inglês direito (mesmo estanto em um país de língua portuguesa) e muitos outros fatores que compõem o primeiro filtro de uma seleção para emprego, pois, afinal, o cara que seleciona (invariavelmente um estagiário ou analista júnior, pois o pessoal de "pedigree" mais alto só entra nas etapas seguintes) tem um prazo e dezenas de currículos a serem analizados.
E o que fazer então? Se juntar a outros "coroas" desempregados e ficar se lamuriando de quanto a sociedade é injusta, que a gente deu o sangue pela empresa e ganhou um pé no traseiro, além de outras ladainhas? Creio que não. Imagine como vai estar o nosso humor e a nossa autoestima quando chegarmos na frente de um entrevistador nas raras entrevistas que tivermos acesso? O final vai ser um "muito obrigado, vamos analisar e damos um retorno" e ambos - entrevistado e entrevistador vão sair da conversa com um grande "eu já sabia" na cabeça.
Na minha modesta opinião de quem está voltando para o mercado há míseras duas semanas e ainda não entrou em depressão, é que temos dois caminhos a seguir: um depende de nós apenas e com o outro podemos contribuir.
O primeiro é uma estratégia individual. Temos que revisar a fundo a nossa vida profissional, ver o que aprendemos nestes anos todos, o que temos a oferecer para as empresas que possam precisar do nosso trabalho e investir tudo na nossa autoestima e no nosso autoconhecimento para, na primeira oportunidade que tivermos, erguermos a cabeça, olharmos olho no olho de quem estiver nos entrevistando e, com toda a segurança e naturalidade do mundo provar por a+b que o que interessa é competência e experiência. O resto é puro preconceito...
O segundo caminho, que eu gostaria de propor, é que juntar pessoas para se lamuriar, reclamar o quanto a sociedade é injusta e ficar se deprimindo não leva a nada. Nós temos que erguer a cabeça e botar o bloco na rua. Não é possível que em todos estes anos de vida profissional não tenhamos feito uma network forte o suficiente para começar a mobilizar a opinião pública. A minha primeira campanha seria dirigida aos jovens: "geração Y, a geração z vem aí - um dia vocês estarão no nosso lugar e não vai demorar muito". Brincadeiras à parte, temos que começar a alertar a sociedade para este processo de "sucateamento humano" que não vai levar a lugar nenhum.
A sociedade é para todos e todos têm que ter o seu espaço: jovens, velhos, brancos, negros, magros, gordos, sofisticados, "ogros", etc. Se este processo de "rejuvescimento" das empresas seguir neste ritmo, imagine o que faremos com milhões de pessoas com mais de 40 anos fora do mercado de trabalho? Alguém vai ter que sustentar, possivelmente seus filhos "jovens executivos".
Sinceramente, acho que existe, sim, preconceito de idade, mas algumas pessoas conseguem romper esta barreira de alguma forma. Trata-se de uma questão cultural que precisa ser revista, assim como tantas outras que vieram antes, como aquecimento global, sustentabilidade, ecologia, etc. E tem que começar por quem tem mais interesse no assunto - nós (inclusive os mais jovens deste grupo que estão achando que o problema não é com eles - ufa -, mas que sabem que um dia será e não vai demorar muito).

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Qual o correto: Presidente ou Presidenta?

Por José Bones:
Presidenta?

Mas, afinal, que palavra é essa?
Bem, vejamos:
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante...
Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do gênero, masculino ou feminino. Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".
Um exemplo (negativo) seria:
"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta. "

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Ninguém é Substituível

Recebi de um amigo, já conhecia o texto, que infelizmente desconheço o autor, publiquei-o para propagar a "idéia".

Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.
Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível"!
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.
Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.
De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E Beethoven?
- Como? - o encara o diretor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?

Silêncio…

O funcionário fala então:
- Ouvi essa estória esses dias, contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar. Então, pergunto: quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico?

O rapaz fez uma pausa e continuou:

- Todos esses talentos que marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, mostraram que são sim, insubstituíveis. Que cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Não estaria na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe, em focar no brilho de seus pontos fortes e não utilizar energia em reparar seus erros ou deficiências?

Nova pausa e prosseguiu:

- Acredito que ninguém se lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico… O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos. Mas cabe aos líderes de uma organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços, em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.

Continuou.

- Se um gerente ou coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe, corre o risco de ser aquele tipo de técnico de futebol que barraria o Garrincha por ter as pernas tortas, ou Albert Einstein por ter notas baixas na escola, ou Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.

Olhou a sua a volta e reparou que o Diretor, olhava para baixo pensativo. Voltou a falar.

- Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem homens nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados… Apenas peças… E nunca me esqueço de quando o Zacarias, dos Trapalhões, que foi pra outras moradas. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... E hoje, para substituí-lo, chamamos…ninguém…Pois nosso Zaca é insubstituível.” – concluiu, o rapaz e o silêncio foi total.
 

  É possível encontrar novos funcionários para as vagas dos que saíram, novos amigos para amenizar a falta dos que estão distantes, novos amores para os corações partidos... Eles, entretanto, nunca terão a mesma essência dos que ficaram para trás
 

 NO MUNDO SEMPRE EXISTIRÃO PESSOAS QUE VÃO TE AMAR PELO QUE VOCÊ É… E OUTRAS… QUE VÃO TE ODIAR PELO MESMO MOTIVO… ACOSTUME-SE A ISSO.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

E vamos ao Ano Novo de mudanças.

Neste ano temos muitas coisas realmente novas, novo Presidente, novos ministros, novos secretários, novos governadores, ou seja, a turma que realmente governa, que tem o poder da "caneta" foi trocada com a ratificação da nação. Muitos esperam as mudanças anunciadas e prometidas, outros tantos não acreditam nestas mudanças e promessas e ainda torcem contra. Será que devemos ou precisamos acreditar nas mudanças e reformas políticas dos políticos? Estes dias me questionaram se eu acreditava na "turma", e eu respondi: caro amigo acredito desconfiando para não me decepcionar, mas sobre alguns assuntos realmente continuo cético, não acredito. Como vou acreditar que alguns políticos gastam mais do que ganharão nos 4 anos de governo ou de assembléia, por exemplo? Seria muito para minha parca inteligência racional de engenheiro. Inconcebível, as contas não fecham, as razões deste disparate não "conjuminam". E ai vem a pergunta: Porque gastar mais do que vou ganhar? Investimento? como! Só se for investimento reverso com um alto grau de patriotismo não é mesmo? Mas ai vem uma linhagem de políticos e diz: Fomos financiados pela iniciativa "privada", até entendo que alguns, mas alguns mesmo, tenham toda a boa vontade e honestidade de investir em um programa de governo, em uma plataforma de mudanças, mas o que realmente acontece é que empresário não perde nunca, ele investe e quer seu retorno, seus dividendos.
Mas voltando a nossa conversa inicial, as mudanças, a coisa nova. Realmente torço pelo país, pelo povo, que este seja beneficiado pelo poder público. Esta é a missão de todo poítico não só da minoria honesta.
E enfrentemos tudo e todos com honra e glória.